segunda-feira, 3 de novembro de 2014

Podemos? Sim, se quiseres também.

Pablo Iglesias (Podemos - Partido Espanhol): “No soy imprescindible. Soy un militante, no un macho alfa”.



domingo, 2 de novembro de 2014

"O capital" de Costa Gravas

O filme de Costa Gravas sobre a especulação financeira é tão assustador como um filme de vampiros, a diferença é que quando o filme termina, lembramo-nos que os vampiris não existem.

segunda-feira, 6 de outubro de 2014

Invasão mulçumana da Peninsula Ibérica

Em 754 os Árabes iniciaram a conquista da Península Ibérica. Os Visigodos que ocupavam nesse momento a Península cuidavam mal do seu povo. Eram intolerantes, demasiado duros para com os escravos, cobravam pesados impostos e os seus lideres não eram respeitados pelos soldados. Quando chegaram os exércitos muçulmanos ninguém entre as hostes visigóticas se entregou à luta com firmeza, constituídas na sua generalidade por escravos e soldados mal-tratados. Depois da instalação do domínio mulçumano , os impostos baixaram, foi promovida a tolerância religiosa e a introdução de um modelo de regadio com novas plantas e técnicas permitiu ao povo, numa sociedade agrícola como aquela, viver melhor. Como resultado, os muçulmanos ficaram  5 séculos na península com o beneplácito das populações locais. Aliás o termo Aldeia é árabe.


terça-feira, 19 de agosto de 2014

Antes de tudo, é preciso lembrar que ...

"There is this popular misconception that the economy is kind of out there, it's kind of natural forces that can't be changed. They're immutable. We all sort of work for this economy. But in reality, the economy is a set of rules. There's no economy in the state of nature. They’re rules. I mean, there are rules about property and liability and anti-trust and bankruptuy  and subsidies for certain things and taxes for certain things.

These rules really are the rules of the game. They determine economic outcomes. If we don't like them, we can change the rules. I mean, if we had a democracy that was working as a democracy should be working, we could adapt the rules so that, for example, the gains of economic growth weremore widely distributed without a sacrifice of efficiency or innovation."

Robert Reich

segunda-feira, 11 de agosto de 2014

Too big to fail

Se algumas instituições financeiras são demasiado grandes para falirem (Too big to fail), por que as deixamos crescer tanto ?




terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

Demagogia ou talvez não ?

É perfeitamente legitimo rir no trabalho. Não creio que tenham passado o congresso a rir. Mas imaginem-se à frente destes senhores, exatamente neste momento. Faz sentido, não faz ?

Quando alguém durante a campanha eleitoral declarou que os portugueses não suportavam mais austeridade e a maioria acreditou. É de facto hilariante. Muito giro. Também não consigo parar de rir.




O paradoxo

No limite uma nação deve ser forte para não deixar escravizar o seu povo. Infelizmente, aquilo que atualmente chamamos  de fortalecimento (crescimento, progresso e trabalho) já é uma forma de pré-escravatura. O que parte do povo português é forçado a fazer não é um esforço de guerra, sublinho, é trabalhos forçados. Quem imigra não é refugiado de guerra, é um escravo a monte. Este é um paradoxo político para resolver, pelos menos na minha consciência.

Atiram-nos depois com "Panis, vinus et circus" como atiraram aos escravos romanos. Estes quiçá mais conscientes do seu estado social.


quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

Petain e o situacionismo francês

Ao abordar no último post, o caso paradigmático do conservadorismo/oportunismo português, lembrei-me do caso do General Petain e o situacionismo das forças armadas francesas depois da invasão do exército nazi em 1940. Quem organizou a resistência aos alemães ? A sociedade civil, nem mais.  

terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

Um general sem medo

"A minha bandeira é simples: criar felicidade e prazer na vida para combater a triste sina que se abateu sobre o nosso povo: a ideologia do sacrifício, do pecado e do martírio." Discurso de Humberto Delgado na campanha eleitoral de 1958. Ainda haverá generais desta gesta ? Notaram como este extrato do discurso de 1958 se aplica aos tempos que vivemos. 

A este eu faço a continência.