O paradoxo

No limite uma nação deve ser forte para não deixar escravizar o seu povo. Infelizmente, aquilo que atualmente chamamos  de fortalecimento (crescimento, progresso e trabalho) já é uma forma de pré-escravatura. O que parte do povo português é forçado a fazer não é um esforço de guerra, sublinho, é trabalhos forçados. Quem imigra não é refugiado de guerra, é um escravo a monte. Este é um paradoxo político para resolver, pelos menos na minha consciência.

Atiram-nos depois com "Panis, vinus et circus" como atiraram aos escravos romanos. Estes quiçá mais conscientes do seu estado social.


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